25 de abril de 2010

Bullying

Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, por um indivíduo ou grupo de indivíduos que queiram intimidar, ou humilhar aqueles que eles consideram mais fracos, ou inferiores. Bully é o termo inglês para valentão. Apesar de muitos destes valentões já terem sido vítimas de bullyng, o que acabou por transformar a vítima em agressor, essa não é a regra. Muitos estudiosos do assunto relatam...

Níveis de Escrita

Importância da sondagem

É por meio da sondagem que o professor poderá conhecer as hipóteses das crianças sobre a língua escrita e dessa forma planejar as atividades, organizar as duplas e os grupos de acordo com as necessidades de cada criança. A sondagem é uma atividade essencial para que o professor conheça o quê e como cada criança está pensando. Deve ser feita individualmente e sempre com palavras e atividades inéditas.
  • Palavras de um mesmo campo semântico (animais da floresta, doces, frutas, material escolar...)
  • 1 palavra polissílaba - 1 palavra trissílaba - 1 palavra dissílaba - 1 palavra monossílaba - 1 frase com uma das palavras ditadas.
A sondagem deve ser feita com uma certa regularidade, uma vez a cada 15 dias ou uma vez por mês, para que o professor possa acompanhar as etapas de cada criança. Neste caso, o professor não deve interferir na escrita da criança.

Hipótese pré-silábica
A criança não registra traços no papel com a intenção de realizar o registro sonoro do que foi proposto para a escrita

Nível 1 – Escrita indiferenciada

  • Baixa diferenciação entre a grafia de uma palavra e outra;
  • Traços semelhantes entre si;
  • Traços descontínuos – se a criança tem maior contato com letras de imprensa;
  • Traços contínuos – se a criança tem mais contato com a escrita com letra cursiva;
  • O que diferencia uma palavra da outra é a intenção do produtor, portanto, a interpretação só poderá ser feita por quem escreveu;
  • Muitas vezes a criança não consegue identificar o que escreveu – leitura instável;
  • Costumam grafar palavras de acordo com o tamanho do que está representando;
  • Algumas vezes usam como estratégia o pareamento de desenhos com as palavras – para poder ler com mais segurança – mas também pode caracterizar uma certa insegurança ao decidir que letras deva usar. Essa dificuldade acontece porque ainda não compreendem a função da escrita e confundem o que é escrita com desenhos.

Nível 2 – Diferenciação da escrita

A característica principal das escritas desse nível é a tentativa sistemática de criar diferenciações entre os grafismos produzidos; mas a escrita continua não analisável em partes levando a criança a interpretá-la globalmente;
  • Hipótese da quantidade mínima de caracteres e a necessidade de variá-los;
  • Já possuem a intenção de objetivar as diferenças do significados das palavras;
  • Arranjam as letras que conhecem – por poucas que sejam
  • Na figura abaixo, Bárbara demonstra notável aquisição cognitiva quando arranja as 6 letras que conhece (I-E-A-F-L-  P) de forma a representar as palavras sugeridas
  • Nesta idade ainda não tem mecanismo para comparar palavras que não estejam próximas.
  • Neste nível poderá ter se apropriado de algumas escritas estáveis – principalmente do próprio nome
Hipótese silábica
  • A criança inicia a tentativa de estabelecer relações entre o contexto sonoro da linguagem e o contexto gráfico do registro;
  • A estratégia da criança é a de atribuir a cada letra ou marca escrita o registro de uma sílaba falada; essa marca poderá ser uma letra (com valor sonoro convencional ou não), pseudoletra, número;
  • A criança começa a perceber que a escrita representa partes sonoras da fala;
  • Conflito, principalmente quando tem que escrever palavras monossílabas – para eles é necessário um número mínimo de letras para cada palavra;
  • Muitas vezes enxertam letras no meio ou final das palavras para que possa parecer estar escrito uma palavra correta;
  • Não é necessário empregar o valor sonoro convencional das letras – P poderá representar a sílaba BA, por exemplo.
  • Esse conflito (número mínimo de letra), acaba por ser deixado de lado, num determinado momento da evolução da criança predominando apenas a lógica da hipótese silábica .

  • Hipótese silábico-alfabética
  • Neste nível a criança utiliza a hipótese silábica e alfabética da escrita, ao mesmo tempo - momento de transição: a criança não abandonou a hipótese anterior, mas já ensaia novos avanços.
  • Esses avanços só podem ocorrer se forem oferecidas informações às crianças através de formas fixas que permitam o refinamento da aprendizagem do valor sonoro convencional das letras e das oportunidades de comparar os diversos modos de interpretação da mesma escrita.
Hipótese alfabética
  • Aqui a criança já venceu todos os obstáculos conceituais para a compreensão da escrita – cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba – e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever.
  • Não há a superação total dos problemas – ainda não domina as regras normativas da ortografia.
  • Nesta produção, a criança dominou o código da escrita, mas não as regras ortográficas – perceba que ela não teve medo de escrever, o que não ocorre com a maioria das crianças quando iniciam a escolaridade;
  • Essa inconstância com a ortografia não é permanente e a superação das falas depende de ensino sistemático, já que não são dedutíveis como a construção da escrita.
Observações Importantes
  • O tempo necessário para avançar de um nível para outro varia muito.
  • A evolução pode ser facilitada pela atuação significativa do educador, sempre atento às necessidades observadas no desempenho de cada estudante, organizando atividades adequadas e colocando, oportunamente, os conflitos que conduzirão ao nível seguinte.
  • O uso da metodologia contrastiva, permitindo que a criança confronte sua hipótese de escrita com a forma padrão (nos diversos materiais de leitura já conhecidos) são um importante recurso para a estabilização da escrita ortográfica. 
  • A sistematização do processo de alfabetização se dará ao longo dos anos subseqüentes.
  • Na medida em que a criança adquire segurança no contato prazeroso, contextualizado e significativo com a língua escrita, sua leitura torna-se mais fluente e compreensiva.
  • Por meio da leitura, o estudante assimila, aos poucos, as convenções ortográficas e gramaticais, adquirindo competência escritora compatível com as exigências da escrita socialmente aceita.
  • Desenvolve-se, assim, o gosto e o interesse pela leitura e a habilidade de inferir, interpretar e extrapolar as idéias do autor, formando-se o leitor crítico.

Agrupamentos significativos:

  • Pré-silábicos com silábicos
  • Silábicos s/ valor sonoro com silábicos c/ valor sonoro
  • Silábicos com valor sonoro com silábicos alfabéticos
  • Silábicos alfabéticos com alfabéticos (ortográficos ou não)
  • Alfabéticos não ortográficos com alfabéticos ortográficos

Fonte:Google Group

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